Tenho buscado fugir do ortodoxo. Buscar uma nova língua, romper com os tabus da velha mente cristã.
Nos últimos meses tenho me assustado com a busca incessante das pessoas para manter seus velhos ritos. Pastores que pregam a abertura para o novo, a contextualização nas atitudes, mas vivem ainda presos ao simples ato de usar uma toga pastoral e não aceita outro tipo de roupa.
Pastores que olham para bíblia com um olhar diferenciado, mas em suas atitudes ainda são presos a um velho pensamento segregacionalista.
O Cristianismo verdadeiro EXIGE a ruptura do velho, NECESSITA do novo.
Cristianismo sem contextualidade não é cristianismo, é tradicionalismo, é mofo.
Romper com todas as amarras de uma igreja histórica, trazer a memória a essência da fundação desta, falar a mesma lingua da juventude e assim mostrar que Deus quer falar com velhos e novo. Desafio dos grandiosos.
Que este blog não seja mais um lugar para pensar. Queremos AGIR! Mais do que uma série de filosofias, pensamentos, idéias e teologias, possa ser uma forma de impulsionar AÇÕES práticas para trazer Cristo em nossas vidas. Não o Cristo da instituição igreja, mas o Cristo da cruz agora vazia.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Ser humano?
O que te faz humano?
Refletir no que nos faz humanos é viajar num território de antíteses, estabelecendo uma conversa com a subjetividade. Na sociedade moderna foi estabelecido pelo senso comum, que humano é todo aquele que respira, que possui alguma forma de ação. Porém na prática só chamamos de humanos aqueles que possuem um teto, só respeitamos a humanidade daqueles que estão num patamar semi auto sustentável. É por isso que os mendigos, os moradores de ruas, os menores abandonados e outros nomes que possamos dar, são considerados escória da sociedade. Para a sociedade, são meros refugos. Restos que não se encaixam nos padrões mínimos, alheios e alienados da sociedade. Mas ser humano é poder comprar comida? É poder fazer compras em um bom shopping? É ter bons carros? É exercer sua cidadania ativamente? NÃO! NÃO! NÃO!!!! Ser humano é reencontrar-se com a origem do Eu. Só pode ser humano, aquele que encontra-se com seu príncipio, com sua origem. Aquele que entende-se como um mortal, porém um mortal com um tempo de vida suficiente para influenciar vidas. Ser humano é relacionar-se, é desfrutar da VIDA, é PENSAR, é AGIR!!!!! Humano é aquele que busca através de suas incongruências, a estrutura do seu EU.
Refletir no que nos faz humanos é viajar num território de antíteses, estabelecendo uma conversa com a subjetividade. Na sociedade moderna foi estabelecido pelo senso comum, que humano é todo aquele que respira, que possui alguma forma de ação. Porém na prática só chamamos de humanos aqueles que possuem um teto, só respeitamos a humanidade daqueles que estão num patamar semi auto sustentável. É por isso que os mendigos, os moradores de ruas, os menores abandonados e outros nomes que possamos dar, são considerados escória da sociedade. Para a sociedade, são meros refugos. Restos que não se encaixam nos padrões mínimos, alheios e alienados da sociedade. Mas ser humano é poder comprar comida? É poder fazer compras em um bom shopping? É ter bons carros? É exercer sua cidadania ativamente? NÃO! NÃO! NÃO!!!! Ser humano é reencontrar-se com a origem do Eu. Só pode ser humano, aquele que encontra-se com seu príncipio, com sua origem. Aquele que entende-se como um mortal, porém um mortal com um tempo de vida suficiente para influenciar vidas. Ser humano é relacionar-se, é desfrutar da VIDA, é PENSAR, é AGIR!!!!! Humano é aquele que busca através de suas incongruências, a estrutura do seu EU.
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